JIM

ESTE BLOG PRETENDE DAR A CONHECER UM POUCO DAS MINHAS AFINIDADES, PREFERÊNCIAS E AMIZADES.

segunda-feira, novembro 30, 2009

POUPAR ENERGIA É OBRIGAÇÃO DE TODOS NÓS. A DEPENDENCIA ENERGÉTICA A QUE PORTUGAL ESTÁ SUJEITO A ISSO OBRIGA. OS MAIS CAPAZES E INTELIGÊNTES DEVERÃO FAZER SENTIR AOS OUTROS – principalmente ao povo – A OBRIGAÇÃO PATRIÓTICA DESTE DEVER …

Pois bem, perante esta patacoada que nos vendem - todos os dias - através dos meios de comunicação e não só, o que vemos então por parte dos responsáveis das camadas parasitas do país: Árvores de Natal gigantes, ex: (Lisboa Porto…); Milhões de lâmpadas acesas para lembrar o Natal - essa festa importantíssima para alguns $$$ - ; Milhões de Igrejas, Catedrais, Templos, Capelas…; Avenidas, ruas, ruelas; Praças, pracetas, pracinhas…; Cidades, Vilas, Aldeias, Lugarejos… A pretexto não sei do quê todos os elementos em epígrafe se marimbam para o esforço do problema da Dependência Energética, do Aquecimento Global, dos milhões de Euros que se gastam de forma hipócrita e mentirosa, fazem tábua rasa do que dizem por dinheiro. São Giga Watts de energia, toneladas de papel e plásticos, etc. Se fores inteligente percebes esta mensagem e os contornos que te fazem ficar na dúvida? Então!!!

segunda-feira, novembro 09, 2009

A morte do Furriel Renato, da 19ª Cª COMANDOS.
O Benfica de Lisboa deslocou-se a Angola, em 1969. Nessa altura, a 14ª Cª Comandos estava em Luanda, após várias operações militares nos Dembos. Eu e alguns amigos angolanos decidimos ir ver o jogo, no Estádio dos Coqueiros, contra uma selecção local formada por jogadores do: ASA; Benfica de Luanda; Sporting de Luanda… O Benfica de Lisboa acabou por golear a selecção local por 6-0. Findo o encontro regressámos aos Combatentes, onde morávamos. No meio tempo resolvemos beber um fino e comer um prego (bifana no pão) no restaurante Mónaco, na Av. dos Combatentes. Durante acalorada discussão, sobre o desenrolar do jogo, ouviu-se um rebentamento perto do local. Gritei: «um tiro!» De imediato se gerou enorme galhofa com comentários: de que os “COMANDOS” ouviam tiros em todo o lado; que aquilo teria sido algum escape de automóvel. A conversa retornou para o assunto anterior - o futebol - quando surge uma senhora esbaforida a gritar: «Socorro… está um homem morto no meio da rua!» Levantei-me de imediato e dirigi-me para o local - na rua El-Rei D. Dinis - onde já se encontrava um grupo de pessoas circundando um corpo estendido no chão. Perto estava uma pistola ponto 22 - com coronha em madrepérola – e, um livro em inglês. Reconheci de imediato o meu amigo e conhecido da noite: o Furriel Renato, da 19ª Cª Comandos. Como frequentávamos os mesmos lugares de vez em quando cruzávamos em bares e esplanadas de Luanda. Ultimamente tinha-o visto na companhia de uma Sul-Africana, com quem andava, não obstante serem ambos casados. Estava estendido no chão com sangue no peito, o que me levou a pensar que o tiro teria sido nessa zona. Tentou dizer-me qualquer coisa, mas da sua boca saíram apenas golfadas de sangue. Tentei acalmá-lo, não deixei que o levantassem e pedi para chamarem uma ambulância. A cerca de cem metros dali moravam colegas seus, da 19ª Companhia, mais concretamente: o Capitão e os Furriéis (Casal Ribeiro e Menezes.) Corri para o local mas não encontrei ninguém; regressei no exacto momento em que o colocavam na ambulância. Disse que éramos Comandos, saltei para dentro da ambulância e seguimos para o Hospital Militar. Durante o trajecto, que me pareceu uma eternidade, ele ia ficando cada vez mais pálido. Tentou dizer-me qualquer coisa, mas só consegui acalmá-lo dizendo que estávamos quase a chegar. Por incrível, aquela ambulância só tinha o condutor; atrás seguíamos só os dois: ele na maca e eu sentado num banco. Na urgência foram vãs as tentativas de médicos e enfermeiros para o reanimar. Em tronco nu e já cadáver reparei que a bala atravessara o braço direito alojando-se nos pulmões. Daí a quantidade de sangue que lhe saía pela boca espalhando-se pelo pescoço e peito. Quando não havia mais nada a fazer o Capitão médico veio ter comigo, queria saber pormenores do acontecido. Contei-lhe o que sabia, que ele tentou falar comigo durante o caminho, quando me disse:
- Pois é… sabe o que ele queria? Queria que você lhe puxasse a língua!? Nestas condições “sua besta” é a primeira coisa a fazer! Ele morreu asfixiado por causa disso; sabia?
Bem, perante aquela forma pouco ortodoxa de falar comigo fiquei sem chão; pior ainda, por pensar que o meu amigo poderia estar vivo se não fosse a minha burrice. Eu até tinha aprendido - em primeiros socorros - aqueles princípios todos…
Perante a minha cara de desânimo o Capitão médico veio ter comigo, para lhe contar os pormenores do acidente e fazer um relatório. Começou por dizer:
- Ó homem, agora não adianta ficar assim! Você não foi culpado de nada… só nos resta fazer justiça?
Depois contei o que sabia acerca do Renato: que era natural de Malange; éramos ambos Furriéis dos Comandos; que andava envolvido com uma Sul-Africana casada e, no local do crime, estavam ainda a pistola e um livro em inglês. Ele telefonou de imediato para a Judiciária, perguntou-me se estava disponível para acompanhar a polícia nas investigações. Disse-lhe que sim, mas não gostaria de me envolver demasiado por estava quase no fim da comissão; não queria ficar mais tempo em Angola só por ter socorrido um colega. Disse-me, que isso já não era problema dele, para falar com o meu Comandante. Entretanto e paralelamente decorria um processo contra mim, por agressão a um enfermeiro no Hospital Militar. Eu estava encostado às portas basculantes da urgência quando fui atingido - nas costas - pelas mesmas, empurradas por alguém que ao encarar-me disse:
- Meu furriel desculpe, foi sem intenção! Isso não é nada de grave… foi só um tiro no braço? Reconheci de imediato o enfermeiro que agredira há um mês atrás, agarrei-o pelo cangote e gritei para o Médico:
- Meu Capitão, este chegou mesmo agora e já sabe que foi só um tiro braço! Deve estar metido na confusão?
Passado pouco tempo apareceu a Polícia Judiciária, identificou o enfermeiro e seguimos todos a alta velocidade para o local do crime. Entretanto fui informando os delegados do acontecido, assim como do local onde morava a Sul-Africana. Seguimos directos para o restaurante Caniço, na Av. Dos Combatentes. Chegámos no exacto momento em que a alegada assassina entrava num táxi, para se pôr em fuga. Um dos polícias saltou para cima do táxi em andamento obrigando-o a parar. A Sul-Africana foi algemada e presa, o taxista informou que a sua cliente tinha um táxi aéreo à sua espera no aeroporto. Perguntei à polícia se me dispensava, porque começava a ficar demasiado envolvido no problema; que paralelamente corria um processo contra mim por agressão ao tal enfermeiro do Hospital Militar (...) Voltaram a dizer-me para falar com o meu Comandante. Assim fiz, no dia seguinte lá estava eu no bar de oficiais e sargentos do CIC (Centro Instrução Comandos - Cazenga.) Algum tempo depois chamaram-me. Entrei na sala do homem um pouco nervoso, com voz alterada e comecei a contar tudo o que me acontecera. Ele ouviu em silêncio. Em determinada altura mandou-me sentar e ofereceu-me um cigarro, encarou-me com uns olhos verdes fulminantes para gritar de seguida:
- Ouça, aqui ninguém fala mais alto do que eu! Você é um Comando, está cá para cumprir uma missão; para manter a ordem e a disciplina, portanto: desenrasque-se!
Se estava fulo da vida pior fiquei, metido em problemas por razões que me eram totalmente alheias:
a) – No primeiro, quando estive internado no hospital militar, por ir em auxílio de um 1º Sargento que o referido «Cabo-lateiro-enfermeiro» empurrara deliberadamente da cama abaixo, sem respeito pela hierarquia e muito menos pela idade e estado de saúde do nosso Primeiro.
b) – No segundo, por ficar indirectamente envolvido como testemunha da morte de um colega, porque o filho da mãe do tal enfermeiro -segundo a polícia - era conhecido da assassina e estava a ajudá-la a pirar-se.
O motivo porque o referido «Cabo-lateiro-enfermeiro» estava metido em todas de forma impune, pelos vistos, tinha razão de ser. Chegou posteriormente ao meu conhecimento que o bimbo era afilhado do CMDT do Hospital Militar de Luanda. Um dia fui visitar um colega – a pedido da mãe - que também estava internado no Hospital Militar. Mandei avisá-lo, que esperaria na parte traseira da enfermaria de Sargentos para evitar problemas. Estávamos na conversa quando fomos abordados por um sujeito baixinho (cambuta), de balalaica branca e totalmente careca. Sem qualquer pejo ou educação, o trinta pelos meteu-se no meio dos dois e grunhiu: aquele Fiat 850, branco, é vosso?
Disse-lhe que não. Começou de imediato a dar-me palmadinhas nos braços e a dizer: para me pôr em sentido porque estava a falar com um civil.
Se voltas a tocar na farda levas no focinho! - Disse-lhe já exaltado.
Encolheu-se todo, deu uns paços atrás e grunhiu de novo: ainda vais ouvir falar muito de mim; à vais… vais!
O meu colega Nelito (Furriel da 11ª Cª Comandos) aconselhou-me a ter calma e ir embora, porque julgava que o fulano era Capitão. Assim fiz, para evitar mais sarilhos dirigi-me para a saída. Passado algum tempo ouço o tal «Cabo Lateiro Enfermeiro» a correr e a dizer: que o CMDT do Hospital militar queria falar comigo. Perguntei se era um fulano baixinho de balalaica branca, quando respondeu:
- Sim senhor! É o meu padrinho: o Sr. Tenente-Coronel (…) CMDT do Hospital Militar de Luanda!
Não tive outro remédio senão acompanhá-lo. Entrei na sala, o único graduado fardado que lá estava era da marinha. Fiz a respectiva continência, quando o baixote da balalaica se pôs em pé; embora ficasse quase na mesma:
- Ouça! Eu sou Tenente-Coronel… portanto, o mais graduado aqui!?
Pedi desculpa, disse que não sabia e fiz-lhe a continência. Ele vociferou:
- Vou dar-lhe uma porrada correspondente à minha patente militar, ou seja: 20 dias de prisão militar agravada por ter agredido um enfermeiro do hospital militar; o meu afilhado!
Expliquei-lhe as razões para tal procedimento, pedi desculpa, mas ele continuou irredutível. Disse-me, que dentro do hospital as patentes não tinham valor; que 20 dias de prisão já ninguém me tirava. Comecei a fazer contas e cheguei à conclusão: que aquilo, somado a mais qualquer coisa que já tinha, dava – no mínimo – mais uma comissão militar em Angola. Passei-me dos carretos e acrescentei: se o CMDT fizer isso, eu participo também do Cabo enfermeiro; vou dar-lhe o máximo que permitir a minha graduação…
- O quê! Mas assim impede a promoção do meu afilhado a FURRIEL; vai destruir-lhe a carreira? Você não pode fazer isso!
- Também o senhor está a destruir a minha vida! Pelo que já vi, da forma mais desonesta e prepotente que conheço. Eu não fiz nada de errado, para merecer esta sanção; estou a ser condenado por ter um comportamento altruísta e ser um militar exemplar. Se não acredita, pergunte ao nosso 1º Sargento e mais alguns Furriéis que ainda estão internados na enfermaria de sargentos…
O graduado da Marinha levantou-se e aproximou-se de nós:
- Não pude deixar de ouvir a conversa, se me é permitida uma opinião digo: que o melhor é negociarem a situação até uma das partes aceitar. Eu estive com a 14ªCªComandos no Lungué Bungo - no leste de Angola - vocês têm passado pelo buraco da agulha. Estamos em guerra! Nós, os operacionais, não merecemos ser tratados desta maneira… Quem está em Luanda ou noutras cidades, atrás de secretárias, não pode compreender o que digo. Se quer um conselho fale com o seu CMDT, ou procure um advogado do Tribunal Militar, para o aconselhar melhor. Não aceite contratos verbais, só escritos, senão: não se livra mais da tropa!
O meia-cuca parecia ter uma mola no traseiro e grunhiu de novo:
- O quê! … Também tu estás a favor deste palerma!?
Deixei-os a discutir e fui directo ao QGL (Quartel General de Luanda.) Expus o meu caso, mandaram-me esperar; passado pouco tempo apareceu um Alferes acabadinho de chegar da metrópole. Sujeito simpático que, depois de me ouvir, disse:
- Essa é boa, pensei que a guerra fosse no mato! Preencha estes documentos e quando começarem as negociações não aceite nada sem falar comigo. Este vai ser o meu primeiro caso, aqui. Não há dúvida, isto é da mais elementar falta de respeito pela instituição militar; quando o seu CMDT souber até trepa pelas paredes.
Disse-lhe que já tinha falado com ele e qual a reacção. Ele franziu o nariz acrescentando:
- Sabe, uma das instruções que temos é a de defender a hierarquia, sempre de baixo para cima; defender os mais fracos, os que são lançados para o formigueiro em detrimento dos outros; os das divisas, dos esquemas, que – entre cada prato de lagosta - promovem a revolução dentro da instituição militar e do seu (QG). Lisboa já está de olhos em alguns destes artistas…Portanto, tenha calma e confie em mim!
Bem, perante aquela frontalidade toda fiquei mais confiante; o nó que sentia na garganta aliviou um pouco. Será que aquele puto, da minha idade, estava a falar verdade ou era só conversa. O instinto dizia-me para confiar nele, até porque não me restava mais nada.
Numa das últimas operações militares - ao saltar do helicóptero - tinha lascado um dente. Fui ao hospital militar e 5 minutos depois tinha o «Cabo lateiro enfermeiro» ao meu lado. Disse-me, que o CMDT do hospital queria falar comigo de novo. Dirigi-me à sala do fulano:
Olha o nosso Furriel… então foi bem tratado? Se tivesse falado comigo fazíamos-lhe um trabalhinho de primeira! - Disse ele, com a simpatia habitual.
Agradeci e perguntei-lhe o que queria:
- A minha participação já foi entregue e não pode ser retirada. Mas, posso negociar consigo; posso dar-lhe só 15 dias de prisão, se não participar do meu afilhado. Assim, já não está sujeito a outra comissão? Não necessitava ir a correr para o Tribunal Militar, porque tudo podia ser resolvido entre nós?
Disse-lhe, que não aceitava ser preso injustamente; se fosse condenado o Cabo levava uma porrada também. Aliás, se não fosse aquela prerrogativa já estava atrás das grades há muito tempo.
- Já vi que você é um cabeça dura, está a fazer mau juízo de pessoas que não conhece. Diga lá o que pensa, qual é a sua proposta?
- Proponho que me dê o mínimo a que está obrigado; só aceito detenção, nada de prisão… Eu não cometi nenhum crime!
- Bem, dou-lhe 5 dias de detenção por ausência forçada do hospital militar; concorda?
- Não… 2 dias no máximo e não participo do Cabo! Mesmo assim, ainda vou falar com alguém do Tribunal Militar para alterar a formalização da minha participação. Coloquei lá uma grande verdade, que co-responsabiliza o Cabo no envolvimento e fuga da assassina do meu amigo: o Furriel Renato. Isso sim… é muito grave!? É associação criminosa e não devia passar incólume! O CMDT, indirectamente, está a proteger um criminoso! Mas, isso; não mais são contas do meu rosário! …
- O quê! Você quer estragar a vida ao rapaz… Porque não deixa esfriar o caso e daqui a 6 ou 7 meses voltamos a falar no assunto?
- Está bem, está! O que vocês querem é que ele seja promovido a Furriel, que – no meio tempo - por antiguidade, seja mais graduado que eu. Resolvem o vosso problema e fico totalmente nas vossas mãos? …Agora, se me der permissão, vou-me embora. Futuramente, quando quiser contactar-me faça-o através do Tribunal Militar; este é o nº do meu processo.
- Ó homem, espere aí… eu aceito! Ficamos assim e pode mandar avançar a porcaria do processo. Já vi que deve ter um grande padrinho lá dentro... Agora, nada de conversas sobre isto?
- Fique descansado! Até porque, se há algum inocente interessado nesta história toda sou eu…
Sai dali o mais rápido que pude. A merda do dente parecia querer rebentar dentro da boca, o efeito da anestesia tinha passado e já me doía tudo. Talvez a raiva e as dores fizessem com que dissesse coisas - a uma alta patente - que jamais me passariam pela cabeça. Fui directo ao café mais próximo e pedi um fino gelado. Enchi a boca com cerveja e coloquei o copo gelado na bochecha. A coisa melhorou um pouco. Entretanto, ouvi uma voz familiar que ao chegar disse: olha o furriel Madaleno, o que lhe aconteceu homem?
Era o Alferes advogado do Tribunal Militar. Entre alguns finos e um prato de lagosta contei-lhe a história toda. Umas vezes ria outras ficava sisudo. Quando lhe contei o que tinha negociado, com o trinta pêlos, ficou atónito e disse:
- Mantenha sempre essa ideia, de que tem alguém conhecido no Tribunal Militar; até pode dizer que somos família? … Eles têm um medo de morte que algo atrapalhe as suas promoções ou comissões!
Rimos os dois às gargalhadas enquanto virávamos uns finos. Em determinada altura confidenciou-me: que não conhecia Luanda, contava comigo para o levar a sítios porreiros com gajas boas e sem Coronéis…Fomos até à Ilha e acabámos no Snack-bar 007.
Nb:) Lamento que, em todo o processo, ninguém da minha Companhia ou dos Comandos em geral me tenha ajudado. Até hoje, tenho um conceito muito meu da instituição “COMANDOS”. O processo e os 2 dias de detenção, assim como outros elementos, estão averbadas na minha caderneta militar. Consta que foram dados por sua Ex.ª o CMDT do Hospital Militar de Luanda por infracção ao dever 7º, do art.º 4º, do RDM: (…) desacatos e ausência forçada da enfermaria de Sargentos do hospital militar de Luanda, em 19 de Março de 1969.
Atenção:
Infelizmente, esta história é um testemunho baseada em factos reais. Há coisas que, são até do desconhecimento da família da vítima. Apenas com pequenas pinceladas de adaptação dialéctica - devido ao tempo a que remonta - será o meu contributo para constar do livro da 14ª Companhia de Comandos.

MAMASSUMÉE!
A SORTE PROTEGE OS AUDAZES!

Autor:
Furriel Milº “Madaleno” - 14ª Cª COMANDOS.
Membro da SPA nº 9737
jimadal@gmail.com