e-pístolas
17.1.2006
Bring the boys back home
Não sou nada, nunca fui nada, jamais serei nada, dizia o poeta. Digo que se nunca serei nada, não sei, mas se tem coisa que não quero ser é imperialista, pois se o fosse estaria contente com a presença militar do Brasil no Haiti. Não é o caso. Não temos o que fazer no Haiti. Como ser nação amiga, capacetes azuis pró-paz sem o prometido pela ONU, que com muito esforço conseguiu a promessa de ajuda financeira dos Estados Unidos e Comunidade Européia ao combalido Haiti? Não podemos ser força invasora . é o que acontece quando não há dinheiro para investimento social e pelotões armados circulam entre pessoas já suficientemente acuadas pela pobreza e corrupção. Se não é fácil salvar meia ilha, como conduzir um projeto de nação?
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